Um pássaro voa rumo ao lusco-fusco.
Tanta abstracção nos olhos e nas asas...
Tanto azul no temerário desfolhar dos horizontes...
Trepo a vertigem de ser mais alto;
quero esse pássaro, quero as palavras que liberta,
quando, do cume do seu esplendor, vê o mundo a seus pés.
Quero... quero descer, sinto-me tonto.
1 comentário:
Ja vamos com personificações...
Deix-te estar. E Voa!
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