Pára, buzina, arranca.
Tanta pressa de chegares algures.
O relógio marca sete em ponto de chocolate.
Hora de mágicos ganzaços. Vêem-se coisas.
A não perder. Vêem-se coisas.
Vestem-se cantos curtos de sereias, ao anoitecer.
As mãos vagueiam pelos bolsos, ao anoitecer.
Um dedo ergue-se, ao anoitecer,
e pergunta, cheio de poesia: quanto é?
É, no rumoroso anoitecer, acendem-se luzes e sinais
- tantos pontos cardeais, tantos pontos cardeais!
Acidamente, todos eles convergem para a Xploit.
E os corpos dançam - vêem-se coisas - os corpos suam,
os corpos bebem, bebem segredos de licor.
Romanticamente, alguém pergunta: queres?
Quero - o verso abrupto -, e os corpos rolam.
Os corpos rulam, acidamente. Sex rules!
E mais, que se vê mais?
O gHiclógio marca séSnifte em ponto de cocalate.
Pára, buzina, arranca.
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