Sempre gostei da Praça de Mouzinho de Albuquerque, um dos espaços verdes do Porto que vai resistindo à "modernização" da cidade (leia-se: substituição da terra, das plantas e dos bancos de madeira à sombra, por betão e bancos de pedra ao sol).
Muito do que eu escrevi foi ali, naquele sítio que para mim funcionava como uma espécie de retiro espiritual. Sentava-me sossegadamente a observar as plantas, os pássaros, o céu; as pessoas, os automóveis e os edifícios. Este contraste entre o silêncio da natureza e o rebuliço da cidade era uma fonte de inspiração para mim. Outra era o mar. O mar era hipnótico.
Actualmente, poucas são as vezes que passo por aquela zona da Boavista e pela praia. Foram-se duas das minhas musas. Estas e outras cuja ausência é bem menos simples e cómoda de explicar. Adiante. Continuo a publicar textos antigos. Enquanto houver. Depois logo se vê.
Um bom domingo.
Muito do que eu escrevi foi ali, naquele sítio que para mim funcionava como uma espécie de retiro espiritual. Sentava-me sossegadamente a observar as plantas, os pássaros, o céu; as pessoas, os automóveis e os edifícios. Este contraste entre o silêncio da natureza e o rebuliço da cidade era uma fonte de inspiração para mim. Outra era o mar. O mar era hipnótico.
Actualmente, poucas são as vezes que passo por aquela zona da Boavista e pela praia. Foram-se duas das minhas musas. Estas e outras cuja ausência é bem menos simples e cómoda de explicar. Adiante. Continuo a publicar textos antigos. Enquanto houver. Depois logo se vê.
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