Quando o halo da lua
se delonga no branco passageiro
das nuvens,
e na peugada espessa da noite
seguem, firmes e cintilantes,
os meus pensamentos;
então, sei que ainda sonha
o que sobre o sonho medita.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Quando o halo da lua
se delonga no branco passageiro
das nuvens,
e na peugada espessa da noite
seguem, firmes e cintilantes,
os meus pensamentos;
então, sei que ainda sonha
o que sobre o sonho medita.
Gaveta(s):
lusco-fusco
3 comentários:
belo poema
tal como o halo
da lua
no sol da rua.
saudações,
delamancha
Nossa, um blog tao bom assim escondido no meio de tantos blogs estranhos..
Adorei, ja vou seguir e fazer o maximo pra vir aqui sempre..
Valeu!
Obrigado pela vossa visita. Ando com pouco tempo, mas sempre que possa passo por cá para actualizar o blogue.
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