Uma porta entreaberta,
um feixe de luz que da clausura se liberte,
um olhar que ainda espreite,
um desejo que da sombra se levante,
qualquer coisa...
Qualquer coisa que, no horizonte, esse ocaso apressado,
escreva com sede e com delonga,
em tons materiais ou de pura fantasia:
reticências...
Sem comentários:
Enviar um comentário