Fechem os olhos os corações mais delicados:
a serpente tem rosto de anjo e corpo de maçã.
Fiz-lhe dois versos, retribuiu:
dois meses de cambalhotas e outros malabarismos,
pelos lençóis verdejantes da falsa ingenuidade.
Não, não me ofereçam lágrimas, ou ainda fico sentimental.
Não merecemos lágrimas.
Nem esperança.
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