Sair por essa estrada fora, o sol nas costas, um horizonte dourado.
Ardem-me no peito as imagens de um caminho gasto, percorrido até à exaustão, entre a infância e a solidão.
Sofreguidão - causa; desilusão - efeito. Olha que bom.
Férias, dêem-me férias, com sabor a Verão, numa praia, ao nascer do sol.
Vou versar sobre a brisa, as ondas de um mar calmo que me leve os pensamentos.
E contemplar as gaivotas e os barcos que pairem lá à frente.
Vou construir um futuro de nuvens até ao infinito.
E depois vou, juro que vou, por essa vida fora, de mente vazia e de mãos lavadas, rumo a um nada perfeito.
Vou e não volto.
Ardem-me no peito as imagens de um caminho gasto, percorrido até à exaustão, entre a infância e a solidão.
Sofreguidão - causa; desilusão - efeito. Olha que bom.
Férias, dêem-me férias, com sabor a Verão, numa praia, ao nascer do sol.
Vou versar sobre a brisa, as ondas de um mar calmo que me leve os pensamentos.
E contemplar as gaivotas e os barcos que pairem lá à frente.
Vou construir um futuro de nuvens até ao infinito.
E depois vou, juro que vou, por essa vida fora, de mente vazia e de mãos lavadas, rumo a um nada perfeito.
Vou e não volto.
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