E a excelente voz de Alice Russell para começar bem uma semana...
... com pouco tempo disponível.
Temas: Sound of Everything, Time Is the Enemy
Intérprete: Quantic
Álbuns: Mishaps Happening (2004), The 5th Exotic (2001)
segunda-feira, 19 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
De la musique - Nor Elle
Ando a ouvir isto nonstop. Hipnótico. Óptimo para relaxar no fim do fim-de-semana. Ou durante. Ou... enfim, quando quiserem.
Tema: Desert Storm
Intérprete: Nor Elle
Álbum: Slapstick (2001)
Tema: Desert Storm
Intérprete: Nor Elle
Álbum: Slapstick (2001)
segunda-feira, 12 de março de 2012
De la musique - 40 Winks
Andava eu para aqui a meditar sobre as diferentes perspectivas que é possível ter sobre o preço da meia torrada, quando encontrei este vídeo. A mim abriu-me o apetite. E não pago.
Tema: Outside The Box
Intérprete: 40 Winks
Álbum: It's The Trip (2011)
Tema: Outside The Box
Intérprete: 40 Winks
Álbum: It's The Trip (2011)
sexta-feira, 9 de março de 2012
De la musique - The American Analog Set
Tema: Don't Wake Me
Intérprete: The American Analog Set
Álbum: From Our Living Room to Yours (1997)
Não haverá por aí um comprimido verde?
«Muita gente prefere dormir em vez de viver, mesmo sabendo que a realidade de que está a desfrutar é falsa.»
Li isto no blogue ali ao lado e lembrei-me do Matrix. O que é a realidade? Do ponto de vista de quem está na incubadora a servir de alimento às máquinas, sem ter conhecimento disso, a realidade é uma. Para quem está fora, é outra completamente diferente. Mas quem está dentro (da incubadora) não conhece a realidade de quem está fora. Pura e simplesmente ela não existe. Como é que uma coisa que não existe pode ser verdadeira? Ou, se preferirem, como é que a única realidade que conhecemos pode ser falsa?
A realidade é subjectiva. Claro que existem referências, pontos comuns, uma plataforma de entendimento a que chamamos realidade objectiva. Precisamos disso para nos orientarmos, para nos entendermos, para darmos sentido às coisas. Mas ninguém consegue garantir-nos que essa realidade corresponde à verdade, que não existe algures outra realidade que desconhecemos, com outras referências, outros pontos comuns, e capaz de transformar tudo aquilo que conhecemos numa mera ilusão. E não é preciso implantarem-nos nada no cérebro. Infelizmente. (E aproveito para sugerir outro excelente filme: Memento).
A realidade é percepção. É por isso que sempre que alguém me diz «estás a enganar-te» eu desconfio. Porque já experimentei o comprimido azul e o vermelho. Porque não há um único dia em que eu não me pergunte qual é a verdadeira ilusão: se aquela que nós escolhemos sabendo o que ela é (uma ilusão), ou se a outra, supostamente verdadeira, mas que mais não faz do que conduzir-nos, em círculos, na procura incessante de algo que só será alcançável no dia em que baixarmos as nossas expectativas, de forma a que a tão prometida felicidade suba até à nossa triste realidade.
Não, não quero de volta o comprimido azul. O que eu queria era um comprimido verde. Seja lá o que isso for.
Li isto no blogue ali ao lado e lembrei-me do Matrix. O que é a realidade? Do ponto de vista de quem está na incubadora a servir de alimento às máquinas, sem ter conhecimento disso, a realidade é uma. Para quem está fora, é outra completamente diferente. Mas quem está dentro (da incubadora) não conhece a realidade de quem está fora. Pura e simplesmente ela não existe. Como é que uma coisa que não existe pode ser verdadeira? Ou, se preferirem, como é que a única realidade que conhecemos pode ser falsa?
A realidade é subjectiva. Claro que existem referências, pontos comuns, uma plataforma de entendimento a que chamamos realidade objectiva. Precisamos disso para nos orientarmos, para nos entendermos, para darmos sentido às coisas. Mas ninguém consegue garantir-nos que essa realidade corresponde à verdade, que não existe algures outra realidade que desconhecemos, com outras referências, outros pontos comuns, e capaz de transformar tudo aquilo que conhecemos numa mera ilusão. E não é preciso implantarem-nos nada no cérebro. Infelizmente. (E aproveito para sugerir outro excelente filme: Memento).
A realidade é percepção. É por isso que sempre que alguém me diz «estás a enganar-te» eu desconfio. Porque já experimentei o comprimido azul e o vermelho. Porque não há um único dia em que eu não me pergunte qual é a verdadeira ilusão: se aquela que nós escolhemos sabendo o que ela é (uma ilusão), ou se a outra, supostamente verdadeira, mas que mais não faz do que conduzir-nos, em círculos, na procura incessante de algo que só será alcançável no dia em que baixarmos as nossas expectativas, de forma a que a tão prometida felicidade suba até à nossa triste realidade.
Não, não quero de volta o comprimido azul. O que eu queria era um comprimido verde. Seja lá o que isso for.
domingo, 4 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
De la musique - Pat Metheny
Tema: Are You Going with Me?
Intérprete: Pat Metheny Group
Álbum: Offramp (1981)
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